McCourt, imobiliário ex-Dodgers proprietário. Iniciativa: Project Liberty. Consórcio: Guggenheim Partners. Banco: Guggenheim Securities. Advocacia: Kirkland & Ellis. Ex-secretário: Steven Mnuchin. Lei: ameaça. Plataforma: Toutiao. Relatórios: de venda falsos. Inversiones: Guggenheim. Termos: iniciativa, consórcio, banco, advocacia, ex-secretário, lei, plataforma, relatórios.
O empresário Frank McCourt está planejando uma oferta para adquirir as operações do TikTok no Brasil. O ex-proprietário do time de beisebol Los Angeles Dodgers revelou recentemente que está interessado em expandir seus investimentos para o mercado de mídias sociais e está trabalhando para concretizar essa aquisição por meio do Project Liberty.
O bilionário Frank McCourt está em negociações avançadas para a compra do TikTok no Brasil. Sua oferta para adquirir a plataforma de vídeos curtos está ganhando destaque no mercado, e o empresário está confiante de que essa transação trará benefícios significativos para sua carteira de investimentos. O Project Liberty, liderado por McCourt, está determinado a fechar esse acordo e fortalecer sua presença no setor de tecnologia.
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McCourt, Frank, bilionário e empresário, conhecido por ser o ex-proprietário do Los Angeles Dodgers, está planejando fazer uma oferta para adquirir o TikTok. Sua iniciativa faz parte do Project Liberty, um consórcio que conta com a participação de empresas renomadas, como o banco de investimentos da Guggenheim Partners, Guggenheim Securities, e o escritório de advocacia Kirkland & Ellis.
Essa movimentação vem após o ex-secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, ter mencionado, em março, sobre a organização de outro consórcio para tentar adquirir o TikTok. A proposta de compra ganhou destaque em abril, quando o presidente norte-americano, Joe Biden, aprovou uma lei que ameaça banir o TikTok nos EUA, a menos que a plataforma se desvincule de sua proprietária chinesa, a ByteDance.
Diante dessa ameaça, o TikTok entrou com uma ação federal questionando a constitucionalidade da lei. Enquanto isso, Pequim deixou claro que não aprovará uma venda forçada do TikTok, conforme relatado pelo Wall Street Journal. Os relatórios indicam que o valor das operações da plataforma nos EUA está estimado entre US$ 20 bilhões e US$ 100 bilhões.
Por sua vez, a ByteDance afirmou que não pretende vender as operações do TikTok nos Estados Unidos, em resposta à legislação assinada por Joe Biden. A empresa negou os relatos de que estaria explorando a venda, classificando tais informações como falsas. A especulação sobre a possibilidade de vender uma participação majoritária do TikTok nos EUA, sem o algoritmo de recomendação de vídeos, foi desmentida pela ByteDance em comunicado publicado no Toutiao, sua plataforma de mídia.
Esses desdobramentos revelam a complexidade da situação envolvendo o TikTok e as negociações em curso, com diferentes interesses e posicionamentos em jogo. A incerteza sobre o futuro da plataforma nos EUA permanece, enquanto as partes envolvidas buscam encontrar uma solução que atenda a todos os envolvidos.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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