Enquantas Neuralink implantou dispositivo em humano, estatal chinesa controla macaco braço mecânico. Implicações: corrida tecnológica, altas cifras, investimentos, disputa global, inteligência artificial, esforços em robótica, Plano Quinquenal, meta de 10% PIB.
Controlar elementos por meio da inteligência artificial não é mais uma ideia futurista. A implementação de chips cerebrais tem tornado essa possibilidade mais tangível para a sociedade.
Com o avanço da neurotecnologia, a inserção de dispositivos no cérebro para controle de aparelhos eletrônicos tem sido explorada. Esses implantes podem superar certas limitações físicas e permitir interações diretas entre o cérebro e os chips cerebrais. É uma nova era de conexão entre pensamentos e ações em um ambiente cada vez mais digital.
A corrida tecnológica pelos chips cerebrais
Os chips cerebrais têm despertado grande interesse por prometerem auxiliar pessoas com limitações físicas, sendo o foco de uma corrida tecnológica acirrada entre os gigantes da inteligência artificial, China e Estados Unidos. Enquanto empresas do setor privado nos EUA, como a Neuralink de Elon Musk, investem em neurotecnologia, a China não fica para trás com a estatal Beijing Xinzhida Neurotechnology criando implantes inovadores.
Implicações éticas e jurídicas dos chips cerebrais
O real alcance dos chips cerebrais ainda é um mistério, levantando questões éticas e jurídicas sobre seu uso. Especula-se se esses dispositivos serão capazes de acessar os pensamentos humanos e controlar aparelhos eletrônicos de forma eficiente. A disputa entre EUA e China pela liderança em inteligência artificial intensifica a competição pela hegemonia tecnológica.
Altas cifras e investimentos na neurotecnologia
Enquanto o valor exato dos investimentos em chips cerebrais não é totalmente claro, os montantes direcionados à inteligência artificial dão uma ideia do patamar. Empresas chinesas planejam destinar mais de US$ 38 bilhões anualmente em IA até 2027, representando 9% do investimento global. O Partido Comunista Chinês estabeleceu metas ambiciosas no Plano Quinquenal, visando que a economia digital represente 10% do PIB na próxima década.
A guerra tecnológica pela supremacia em inteligência artificial
Os esforços em IA não se limitam aos chips cerebrais, com especulações sobre uma potencial guerra tecnológica abrangendo diversas áreas. A China investe em robôs humanoides para competir com iniciativas como a da Tesla, de Musk, que planeja lançar produtos semelhantes em larga escala. A batalha pela hegemonia na inteligência artificial está longe de acabar, impulsionando a inovação e o progresso nesse campo cada vez mais intrigante.
Fonte: @ Info Money
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