Na Justiça dos EUA, Leadenhall acusa Josh Wander e parceiros de fraude, afirmando que empresa é marionete da A-CAP, devedora de R$ 10,1 bilhões. Disputa: linha de crédito, contrato, obrigação de pagar, três anos, meio atualização, situação garantias, empréstimos Leadenhall, duplicados garantias proibidas, email anônimo, investigação.
Recentemente, a empresa Americana A-CAP entrou com um processo judicial contra a 777, que detém os direitos do futebol do Vasco, no território dos Estados Unidos. O documento, revelado primeiramente pela Bloomberg e divulgado pelo ge, revela que Josh Wander e seus parceiros enfrentam acusações de fraude.
Em meio a essa situação, as alegações de fraude podem tornar-se inapplicáveis em determinadas circunstâncias legais. No entanto, a empresa Americana A-CAP parece determinada a buscar esclarecimentos e possíveis resoluções diante das acusações feitas contra os representantes da 777. É crucial acompanhar o desdobramento desse processo e as medidas que serão adotadas em relação às acusações feitas.
Leadenhall vs. 777: Desdobramentos do Caso
A empresa Americana A-CAP foi apontada como peça central em um caso envolvendo a Leadenhall e a 777. A Leadenhall alegava que a 777 havia dado como garantia ativos inapplicável no valor de US$ 350 milhões que não lhe pertenciam, desencadeando uma batalha judicial que colocava em risco a estabilidade financeira da empresa. A situação se agravava com acusações de fraude contábil e esquema de pirâmide, levando o caso para os tribunais de Nova York.
Investigações e Revelações
A Leadenhall revelou que a 777, controlada por um grupo vinculado à empresa Americana A-CAP, estava em violação do acordo estabelecido entre as partes. A 777 deveria honrar uma linha de crédito fornecida pela Leadenhall, com a obrigação de pagar o montante total no prazo de três anos e meio. No entanto, a descoberta de ativos duplicados dados como garantia levantou suspeitas de conduta inadequada.
Uma investigação foi iniciada após um e-mail anônimo revelar que os ativos garantidos pela 777 não existiam, levantando preocupações sobre práticas criminosas. A Leadenhall agiu após a denúncia, levando o caso aos tribunais e questionando a conduta da empresa em relação aos empréstimos com a Leadenhall. A 777 se manteve em silêncio diante das acusações.
Respostas e Confrontos
A A-CAP, associada à 777, negou as alegações de controle sobre a empresa e rejeitou as acusações feitas pela Leadenhall. Enquanto isso, o fundo inglês buscava recuperar os milhões de dólares em prejuízos causados pela aparente fraude. A saga legal continuava, com ambas as partes lutando por uma resolução justa diante das acusações e revelações chocantes que abalaram o mundo dos negócios.
A linha de crédito, o contrato entre as partes e a luta pela verdade retratavam um cenário complexo de obrigações e interesses disputados. Enquanto as investigações prosseguiam, a verdadeira extensão dos eventos que levaram a essa situação se tornava mais clara, revelando um emaranhado de transações e acordos questionáveis no meio empresarial. A batalha legal prometia revelar os segredos ocultos por trás da fachada de uma empresa Americana A-CAP.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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