Petróleo: Receita da petrolífera atingiu R$ 639,3 milhões, aumento de 13%, com novos poços em Frade (Albacora, Leste), cluster Polvo TBMT. Aquisições, depreciação e amortização afetaram relação dívida/Ebitda ajustado. Novos poços: perfuração em Frade (cluster Polvo TBMT). Aquisição Albacora, Leste. Crescimento: 13%. Valores monetários: R$ 639,3 milhões.
A Prio encerrou o primeiro trimestre de 2024 com um lucro líquido de R$ 224 milhões, apresentando uma leve queda de 3% em relação aos R$ 231,3 milhões do mesmo período no ano anterior. A empresa segue focada em manter sua posição no mercado e garantir a sustentabilidade dos lucros.
Além disso, a Prio registrou uma receita de R$ 639,3 milhões nos primeiros três meses do ano, demonstrando um aumento de 13% frente aos R$ 564,7 milhões do mesmo período em 2023. Essa evolução nas receitas contribui significativamente para impulsionar os lucros da empresa, mantendo seu crescimento sustentável no mercado.
Lucro em destaque: Resultados financeiros da Prio no primeiro trimestre
No primeiro trimestre deste ano, a Prio registrou um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 467 milhões, o que representa um aumento de 33% em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o valor foi de R$ 352,1 milhões. Esses números refletem o desempenho sólido da empresa neste período.
A empresa atribuiu o aumento da receita ao crescimento da produção e das vendas. Em termos de produção, a conclusão da aquisição de Albacora Leste e os novos poços perfurados em Frade foram destacados como fatores chave para esse resultado positivo. Frade contribuiu com 56% da receita da Prio no primeiro trimestre, Albacora Leste com 31% e o cluster Polvo TBMT com 13%.
Apesar do lucro ter caído em relação ao mesmo período do ano anterior, a empresa justificou que isso se deve ao aumento da depreciação e amortização, em decorrência do ajuste da curva de produção conforme a certificação de reservas de 1 de janeiro de 2024.
A dívida líquida da companhia apresentou uma redução significativa, passando de US$ 1,05 bilhão no final do ano passado para US$ 975 milhões no final de março. Em relação à alavancagem, a relação da dívida líquida sobre o Ebitda ajustado ficou em 0,6 vez no final do primeiro trimestre, demonstrando uma posição saudável da empresa em termos financeiros.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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