Investigação sobre suposta obstrução de investigações criminais envolvendo os irmãos Brazão, Rivaldo Barbosa, Giniton Lages e Marco Antônio.
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Novo Inquérito de Investigação sobre Obstrução de Investigação
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou a abertura de um novo inquérito para a investigação de uma suposta obstrução de investigação no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco. Os alvos dessa averiguação são o deputado federal Chiquinho Brazão, o conselheiro do Tribunal de Contas Domingo Brazão, os delegados Rivaldo Barbosa e Giniton Lages, e Marco Antonio de Barros Pinto, conhecido como Marquinho DH, que era chefe de investigações na época da morte da parlamentar.
Além disso, o ministro determinou que seja encaminhada ao Ministério Público do estado do Rio de Janeiro uma investigação sobre crimes de organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo Rivaldo Barbosa e sua esposa, Érika Andrade. A investigação sobre crimes decorrentes dos homicídios praticados e que se inserem em um contexto maior de atuação da organização criminosa será o foco do novo inquérito.
Provas Robustas na Investigação
Segundo a PGR, as evidências são robustas de que os indivíduos mencionados atuaram para dificultar as investigações decorrentes dos homicídios, crimes que se inserem em um contexto maior de atuação da organização criminosa. A Procuradoria-Geral da República afirmou que a denúncia está fundamentada em diversos materiais investigativos que corroboram as informações apresentadas.
Decisão da Primeira Turma do STF
Anteriormente, a Primeira Turma do STF tornou réus os cinco principais suspeitos de terem planejado o assassinato de Marielle Franco. Entre os réus estão o deputado federal Chiquinho Brazão, Domingos Brazão, Robson Calixto da Fonseca (Peixe), Rivaldo Barbosa e o major Ronald Paulo de Alves Pereira. O voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, prevaleceu, destacando indícios que corroboram as afirmações feitas na delação premiada de Ronnie Lessa.
Durante o julgamento, Moraes ressaltou que a denúncia se baseia em diversos elementos, documentos e indícios que confirmam as informações apresentadas pela PGR. Os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Cármen Lúcia também participaram da decisão.
Julgamento de Crimes e Afastamento de Ministro
No decorrer do voto, Moraes rebateu críticas sobre o julgamento de crimes contra a vida e afirmou que a Corte tem competência para julgar casos relacionados quando cometidos por autoridades com foro. O relator negou o afastamento do ministro Flávio Dino, mantendo a continuidade do processo de investigação.
Fonte: © A10 Mais
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