Uma mulher de 23 anos, anônima, perseguiu um médico de Uberlânde por cinco anos. Ameaças, extorsão e perturbações intensificaram contra ele e sua família. Boletins de ocorrências: lista de pacientes, flagrante na Universidade, Delegacia de Plantão, De Penitenciária. Médico: Professor João Pimenta da Veiga. Investigando na Delegacia.
Uma mulher foi detida após passar cinco anos stalking um médico, do qual era paciente, e a família dele, em Minas Gerais. Receba as últimas notícias do TNH1 em seu WhatsApp. A mulher, de 23 anos, não identificada, era paciente de um médico que atendia na cidade de Ituiutaba. Ela começou a stalking o profissional em 2019, dizendo que estava apaixonada por ele.
A perseguição obsessiva por alguém indevidamente pode resultar em ameaças, perturbação e até lesão. Nesses casos, é importante denunciar para evitar que a situação se agrave e se torne uma forma de extorsão. A stalking é um crime sério que pode trazer sérias consequências para a vítima e para o próprio agressor. É essencial buscar ajuda e apoio para lidar com situações de stalking de forma segura e eficaz.
Stalking: Uma Perseguição Obsessiva por Alguém Indevidamente
Após ser retirada da lista de pacientes do médico devido às perseguições, as ameaças se intensificaram de forma inquietante. Ela persistiu em enviar mensagens, fazer ligações e perseguir os familiares do médico, criando um ambiente de constante perturbação. O médico e sua esposa se viram obrigados a registrar aproximadamente 30 boletins de ocorrência por ameaças, perturbação do sossego, lesão corporal e extorsão, buscando proteção diante da situação alarmante.
Apesar dos esforços para conter a perseguição apaixonada e obsessiva, o mandado de prisão foi expedido pela Justiça após a mulher cometer um ato extremo: roubar o celular da esposa do médico. A autora já havia sido detida em flagrante em duas ocasiões anteriores por ameaça, extorsão e furto qualificado, revelando um padrão de comportamento preocupante. Mesmo após ter sido solta pela Justiça com medidas cautelares, ela desrespeitou as condições impostas, agravando ainda mais a situação.
Foragida desde março do ano passado, a mulher foi finalmente capturada na quarta-feira em uma universidade de Uberlândia, onde estudava nutrição. A prisão foi realizada pela Delegacia de Homicídios de Uberlândia, que apreendeu dois celulares com a mulher no momento da prisão, evidenciando sua persistência em manter contato indevido. Ela foi conduzida para a Delegacia de Plantão de Uberlândia e, posteriormente, para a ala feminina da Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga, onde aguardará as devidas providências legais.
Fonte: © TNH1
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