Fernando, 24, queria-se fugitivo. Polícia procura empresário há três dias. Acusado de homicídio qualificado e lesão corporal grave. Pena: até 20 anos. Habeas corpus, STJ, Supremo, Tribunal de Justiça, prisão preventiva, MP-SP, promotora, Ornaldo Silva Viana, morte, lesão grave, despachos, juízes, segunda polícia, diligências, localização, captura, advogado Jonas Marzagão, TV Globo, Zanichelli, Cintra 1ª Vara do Júri, terceiro pedido, motivações, requisitos, autorizados, depoimento, namorada, casal, amigos, carro Porsche 156 km/h, acidente, dia, álcool, estabelecimentos.
A solicitação de habeas corpus foi realizada pela defesa do empresário e condutor do Porsche Fernando Sastre de Andrade Filho, representada pelos advogados Jonas Marzagão e Elizeu Neto, que impetraram a ação no STJ (Supremo Tribunal de Justiça) na madrugada desta segunda-feira (6). Fernando, 24 anos, encontra-se em situação de fuga, e as autoridades policiais estão empenhadas no terceiro dia de buscas pelo empresário.
Além do pedido de habeas corpus, a defesa está preparando uma petição de habeas corpus para garantir a liberdade de Fernando enquanto aguarda o desenrolar do processo. É crucial a rápida análise da solicitação pela justiça para garantir os direitos fundamentais do empresário durante esse período de busca intensa.
Pedido de Habeas Corpus e Prisão Preventiva: Caso do Empresário Fernando
Fernando, empresário réu por homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima devido a um acidente fatal, tem sua liberdade em jogo com a petição de habeas corpus apresentada por sua defesa. A defesa alega que a prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo é ilegal e desproporcional, buscando a absolvição de seu cliente. O Ministério Público de São Paulo, por outro lado, solicita a manutenção da prisão preventiva, citando a gravidade do caso e as alegações de influência nas testemunhas.
Enquanto o STJ ainda não analisou o pedido de habeas corpus, a segunda polícia intensifica as diligências para localização e captura de Fernando. O advogado Jonas Marzagão, representante do réu, prepara-se para despachos com o juiz do caso, destacando a disposição de seu cliente em se apresentar às autoridades, mas somente após os devidos trâmites legais.
A situação do réu se complica ainda mais com o terceiro pedido de prisão preventiva, solicitado novamente pela promotora Monique Ratton. A promotoria alega que Fernando interferiu nos depoimentos, influenciando sua namorada e um casal de amigos. Estas ações levaram à prisão preventiva do empresário, concordada pela Justiça de São Paulo.
A denúncia apresentada pelo Ministério Público expõe a conduta de Fernando antes do acidente, mencionando seu suposto consumo de álcool em estabelecimentos, além de ressaltar sua decisão imprudente de dirigir a 156 km/h no momento da colisão fatal. A promotora destaca a gravidade da situação, citando outras ocorrências envolvendo o réu, como um acidente anterior com dois motociclistas.
Entre idas e vindas nos tribunais e nos bastidores legais, o caso de Fernando segue envolto em polêmicas e disputas judiciais. Enquanto a defesa luta pela liberdade, o Ministério Público busca garantir que a aplicação da lei seja efetiva, visando a responsabilização do réu pelos trágicos eventos ocorridos no fatídico dia do acidente. A batalha pelo habeas corpus se intensifica, revelando nuances complexas do sistema judicial e a busca pela verdade e justiça.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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