Bolívar sofreu prejuízo em 13 das últimas 14 temporadas, cortou despesas para 2024 e arrecadou 5% das receitas de Flamengo em parceria com bilionários árabes, oferecendo consultoria técnica e comercial, modificando metodologias de trabalho orçadas.
O Bolívar, adversário do Flamengo em partida crucial pela Libertadores, nesta quarta-feira, não é o paraíso completo que muitos imaginam por fazer parte do ‘grupo City’. A equipe de La Paz tem, na verdade, apenas uma parceria com os bilionários árabes donos do Manchester City e do Bahia. Com isso, o Bolívar tem direito a utilizar toda a expertise do conglomerado para aprimorar o time.
Em meio às expectativas para o confronto, o time boliviano se prepara para enfrentar o desafio contra o Flamengo. A equipe de La Paz está determinada a mostrar sua força e competir de igual para igual, buscando surpreender os espectadores com um desempenho excepcional. A parceria com os bilionários árabes certamente traz um diferencial importante para o Bolívar, que busca se destacar no cenário esportivo internacional.
Desafios Financeiros do Clube Bolívar em La Paz
A equipe do Bolívar enfrenta desafios significativos em sua busca por sustentabilidade financeira. A parceria com consultoria técnica, comercial e metodologias de trabalho tem sido fundamental nesse processo. A realidade é que o clube não pode mais depender apenas da vantagem de jogar na altitude para se manter competitivo.
Em 2023, o Bolívar teve um desempenho notável na Libertadores e lidera seu grupo em 2024, com uma vantagem de seis pontos sobre o Flamengo. No entanto, a situação financeira é preocupante. O balanço de 2023 revelou um déficit de R$ 22,7 milhões, marcando a 13ª vez em 14 temporadas que o clube termina no vermelho.
Desde 2010, o Bolívar teve apenas um ano lucrativo, em 2014, quando obteve um ganho de R$ 6,5 milhões. O déficit acumulado ao longo de 14 anos é alarmante, totalizando R$ 234,2 milhões. Em contraste, as receitas de R$ 72,6 milhões em 2023 representaram apenas 5% do faturamento do Flamengo no mesmo período.
Para enfrentar esses desafios, a diretoria estabeleceu uma meta ambiciosa para 2024: tornar o clube autossustentável. A receita orçada é de US$ 10 milhões, o que exigirá cortes salariais na equipe titular e de gestão. O presidente Marcelo Claure expressou seu desejo de deixar o clube no primeiro trimestre do ano em uma situação financeira sólida para garantir a continuidade do progresso alcançado.
Novas Estratégias para o Futuro do Bolívar
A equipe do Bolívar em La Paz está determinada a superar os obstáculos financeiros e garantir um futuro sustentável. A parceria com consultoria técnica, comercial e metodologias de trabalho tem sido fundamental para traçar novas estratégias.
Apesar do sucesso esportivo recente, com uma liderança confortável em seu grupo na Libertadores, o Bolívar enfrenta desafios financeiros significativos. O déficit de R$ 22,7 milhões em 2023 reflete a difícil situação econômica do clube, que registrou perdas em 13 das últimas 14 temporadas.
Desde 2010, o Bolívar teve apenas um ano lucrativo, em 2014, enquanto o déficit acumulado atingiu a impressionante marca de R$ 234,2 milhões. Em contrapartida, as receitas de R$ 72,6 milhões em 2023 representaram apenas uma fração do faturamento do Flamengo.
Para alcançar a autossustentabilidade, o clube precisa implementar cortes salariais na equipe titular e de gestão, conforme a receita orçada de US$ 10 milhões para 2024. O presidente Marcelo Claure está determinado a deixar o clube em uma posição financeira sólida para seus sucessores, garantindo a continuidade do progresso alcançado.
Fonte: @ ESPN
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