Decreto 57.596 marca chuvas intensas no RS como calamidade pública (nível III) por inundações, alagamentos, granizo, enxurradas e vendavais, causando danos humanos, materiais e ambientais, destruindo moradias, estradas e pontes, interrompendo instituições locais e regionais, de acordo com Cobrade. (138 caracteres)
O governo do Rio Grande do Sul emitiu um comunicado oficial através do Diário Oficial do Estado declarando situação de emergência devido às chuvas intensas que têm afetado a região. O Decreto nº 57.596 menciona a ocorrência de alagamentos, granizo, inundações, enxurradas e vendavais de grande proporção.
A população gaúcha vem enfrentando consequências graves das fortes chuvas, com registros de inundações e alagamentos que têm causado prejuízos em diversas cidades. As autoridades locais estão mobilizadas para prestar auxílio às áreas afetadas pelos impactos das chuvas temporais, garantindo a segurança e o suporte necessários à população prejudicada.
Chuvas intensas causam mais de 100 municípios em estado de calamidade pública
O governo do estado declarou que as fortes chuvas que assolaram a região estão sendo classificadas como ‘desastres de Nível III’, caracterizados por danos consideráveis causados. Os temporais provocaram estragos em mais de 100 municípios, resultando em 10 mortes e 21 pessoas desaparecidas. As inundações, alagamentos, vendavais, enxurradas e granizo deixaram um rastro de destruição por onde passaram.
De acordo com o decreto assinado pelo governador Eduardo Leite, os danos causados pelas chuvas intensas vão desde prejuízos humanos, com perdas de vidas, até danos materiais e ambientais significativos, como a destruição de moradias, estradas e pontes. Além disso, houve o comprometimento do funcionamento de instituições públicas locais e regionais, resultando na interdição de várias vias públicas.
Estado de calamidade pública exige ação imediata diante dos desastres causados pelas chuvas intensas
O decreto governamental determina que todas as instâncias do governo estadual prestem apoio à população atingida pelos eventos climáticos, sob a coordenação da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil. Este estado de calamidade pública tem validade de 180 dias e utiliza a Codificação e Classificação Brasileira de Desastres (Cobrade), com o código 1.3.2.1.4, que trata especificamente das chuvas intensas dentro de tempestades.
Eduardo Leite, governador do estado, declarou que as chuvas intensas serão consideradas o ‘maior desastre’ já enfrentado pela região. Ele alertou que a situação pode ser pior do que a ocorrida em setembro do ano anterior, em termos de áreas afetadas, danos e gravidade. A preocupação é acentuada pela previsão de atingir novas regiões com altos índices pluviométricos, o que tende a agravar ainda mais a situação.
Participação federal é essencial diante da magnitude dos danos causados pelas chuvas
Diante da gravidade da situação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstrou seu apoio ao estado e confirmou uma visita para avaliar de perto os estragos provocados pelas fortes chuvas. A presença do presidente é vista como fundamental para coordenar esforços entre os governos estadual e federal, especialmente para acionar o auxílio das Forças Armadas no apoio às áreas mais afetadas.
Eduardo Leite ressaltou a importância da presença do governo federal nas operações de auxílio e recuperação das áreas atingidas. A ação conjunta entre as esferas governamentais é essencial para minimizar os impactos das chuvas intensas, que continuam a assolar o estado. A união de esforços é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar da população diante dessa situação de emergência.
Fonte: @ Metropoles
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