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Julia Andrade Cathermol Pimenta foi entregue à polícia, apresentou mandado à 25ª, misturou comprimidos de morfina em estado de decomposição.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Julia Andrade Cathermol Pimenta, 29, suspeita de matar o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, 45, se entregou à polícia no final da noite desta terça-feira (4), no Rio de Janeiro. Ela se apresentou à 25ª Delegacia, no Engenho Novo, zona norte da capital. Havia um mandado de prisão em aberto contra a mulher, considerada foragida.
Julia Andrade Cathermol Pimenta, 29, suspeita de matar o empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, 45, se entregou à polícia no final da noite desta terça-feira (4), no Rio de Janeiro. Ela se apresentou à 25ª Delegacia, no Engenho Novo, zona norte da capital. Havia um mandado de prisão em aberto contra a mulher, considerada foragida. As autoridades estão investigando os motivos que a levaram a assassinar a vítima.
A Polícia investiga suspeita de que Julia misturou comprimidos de morfina em brigadeirão para matar Ormond
A polícia suspeita que Julia tenha misturado comprimidos de morfina em um brigadeirão com o intuito de matar Ormond e assim roubar os bens do empresário. O relacionamento entre eles era de namorados, o que torna o caso ainda mais complexo. O corpo de Ormond foi encontrado em estado de decomposição no dia 20 de maio, dentro do apartamento em que viviam juntos, localizado no bairro do Engenho Novo.
Polícia Civil recupera bens do empresário, mas armas continuam desaparecidas
Após intensas investigações, a Polícia Civil conseguiu recuperar alguns dos bens do empresário, incluindo seu carro, computador e celulares. No entanto, o paradeiro de duas armas que pertenciam a Ormond ainda é desconhecido e está sendo alvo de busca por parte das autoridades.
Delegado da 25ª DP fala sobre a preocupação com as armas desaparecidas
O delegado Marcos Buss, titular da 25ª Delegacia de Polícia (Engenho Novo), expressou sua preocupação com a localização das armas que podem estar em posse de Julia. Ele ressaltou a importância de encontrar essas armas ao longo da semana, destacando a relevância desse elemento para a resolução do caso.
Trabalhadora espiritual sob suspeita de receber armas de Julia
Uma das linhas de investigação aponta para Suyany Breschak, uma trabalhadora espiritual que prestava serviços para Julia, como possível receptora das armas desaparecidas. Suyany encontra-se detida preventivamente desde a semana passada sob suspeita de homicídio, com a polícia acreditando que ela tinha conhecimento dos planos de Julia.
Defesa de Suyany nega envolvimento no crime e desconhece paradeiro das armas
A defesa de Suyany, representada pelo advogado Etevaldo Viana Tedeschi, afirmou veementemente que sua cliente não teve participação no crime e que desconhece o paradeiro das armas desaparecidas. A situação se torna ainda mais complexa com as diversas reviravoltas e personagens envolvidos nesse intricado enredo criminal.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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