Cibercriminoso em fuga desde novembro por quebrar tornozeleira eletrônica é preso por mandado de prisão da Operação Deepwater. Polícia Civil e Ministério Público agem após maior vazamento de dados.
Foto: Divulgação Tamanho da fonte: -A+A Recentemente, a Polícia Federal realizou a prisão de um hacker em Feira de Santana, na Bahia. Esse hacker é o principal suspeito do famoso vazamento de dados que expôs informações de milhões de brasileiros no começo deste ano. A investigação apontou que esse hacker estava envolvido no maior incidente de segurança cibernética do país.
É crucial reforçar as defesas contra invasores cibernéticos. A ação rápida da Polícia Federal ajudou a conter as atividades desse hacker. Proteger nossos dados pessoais é uma prioridade nos dias de hoje, e a colaboração entre as autoridades e empresas é essencial para impedir invasores de acessarem informações confidenciais.
Criminoso foragido é capturado e irá para a prisão
Um hacker procurado desde novembro do ano passado finalmente foi capturado. Ele havia cortado a tornozeleira eletrônica que estava usando, passando a ser um foragido da justiça. Isso aconteceu durante as investigações da Operação Deepwater, que visava crimes relacionados à obtenção, divulgação e venda de dados pessoais e teve início em março de 2021.
Suspeita-se que o invasor também tenha sido responsável por ataques aos sites do Senado, do Tribunal Superior Eleitoral e do Exército em 2019. Este cibercriminoso não identificado já tinha sido preso anteriormente por invadir os sistemas da Polícia Civil e do Ministério Público.
Com o mandado de prisão em vigor, o suspeito será levado para o Centro de Observação Penal de Salvador, conforme informações da revista Veja. A ação da justiça representa um passo importante para dar fim às ações ilícitas desse hacker no mundo virtual.
A captura do hacker: desfecho de uma longa investigação
A saga do hacker foragido chega ao fim com a sua prisão, após meses de fugas e tentativas de evasão da justiça. O indivíduo, que havia fugido ao cortar sua tornozeleira eletrônica, estava sob investigação desde o início da Operação Deepwater, em março de 2021.
O cibercriminoso, suspeito de invadir importantes sites governamentais em 2019, incluindo os do Senado, do Tribunal Superior Eleitoral e do Exército, já havia sido detido anteriormente por invasões cibernéticas contra a Polícia Civil e o Ministério Público. Com a emissão do mandado de prisão, finalmente a justiça alcançou o invasor.
Agora, com sua ida para o Centro de Observação Penal de Salvador, este hacker terá que responder por seus atos perante a lei. A prisão representa um desfecho significativo para as autoridades, que estavam em busca do criminoso há meses.
Repercussões da prisão do hacker foragido pela Operação Deepwater
A captura do hacker, que estava foragido desde novembro do ano passado, representa um marco importante para as autoridades. O indivíduo, que havia quebrado sua tornozeleira eletrônica durante as investigações da Operação Deepwater, foi finalmente encontrado e preso.
As suspeitas de invasões a sites importantes, como os do Senado, do Tribunal Superior Eleitoral e do Exército, colocaram o cibercriminoso no radar das autoridades. Além disso, suas ações anteriores contra a Polícia Civil e o Ministério Público já haviam chamado a atenção.
Com o mandado de prisão em vigor, o hacker agora enfrentará as consequências de seus atos, permanecendo sob custódia no Centro de Observação Penal de Salvador. O desfecho dessa história destaca a importância do combate aos crimes cibernéticos e da atuação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público no combate a essas ameaças virtuais.
Fonte: @Baguete
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