Apresentadora sofreu problemas vasculares devido ao tabaco, precisou de cirurgia para liberar veias de pernas. Vasculares, nicotina, vasoconstração, resistência, fluxo sanguíneo, pressão arterial, danos endotélio, plaques ateroscleróticas, oclusão periférica, miocárdio infarto, vasculares cerebrais, sangue viscoso, tromboses venosas e arteriais.
A apresentadora Ana Maria Braga surpreendeu os telespectadores ao revelar que já foi fumante. Em uma participação no programa Conversa com Bial, da Globo, ela contou que decidiu abandonar o vício em 2023 e que, inclusive, precisou passar por uma cirurgia no final do ano passado em decorrência do cigarro. ‘Eu estava com as veias entupidas. Tudo por causa do cigarro!
Além disso, Ana Maria destacou a importância de conscientizar sobre os malefícios do tabagismo. Ela enfatizou que parar de fumar foi um passo essencial para sua saúde e qualidade de vida. ‘É fundamental combater o tabagismo e promover hábitos saudáveis’, ressaltou a apresentadora. Tabagismo é um problema sério que afeta não só os fumantes, mas também as pessoas ao redor’, finalizou.
Impacto do cigarro na circulação sanguínea
Foi compartilhado por uma apresentadora que, mesmo após colocar três stents em suas pernas, um deles se obstruiu após oito meses, e ela ainda não tinha abandonado o hábito de fumar. Esse relato ilustra como o cigarro pode influenciar diretamente a saúde vascular. A médica especialista em cirurgia vascular e angiologia, Cristienne Souza, da clínica Venous, destaca que o tabagismo é um dos principais fatores de risco para doenças vasculares.
A nicotina, substância central do cigarro, desempenha um papel crucial nesse processo ao induzir a vasoconstrição, promovendo maior resistência ao fluxo sanguíneo e consequentemente elevando a pressão arterial. Além disso, o cigarro contribui para danificar o endotélio, a camada interna das artérias, favorecendo a formação de placas ateroscleróticas que podem obstruir o fluxo sanguíneo, resultando em condições sérias como oclusão arterial periférica, infarto do miocárdio e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).
É notório como o fumo afeta a viscosidade sanguínea, aumentando os riscos de tromboses venosas e arteriais. A presença de monóxido de carbono na fumaça do cigarro também repercute na capacidade do sangue de transportar oxigênio, agravando os efeitos da aterosclerose e contribuindo para complicações vasculares. A conscientização sobre os malefícios do cigarro para a circulação sanguínea é crucial para prevenir condições graves e preservar a saúde vascular a longo prazo.
Fonte: @ Metropoles
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