fabricante completou 30 anos no Brasil, festeja longo vínculo com tricampeão mundial de Fórmula 1. Reabre setor, investe em concessionárias, marca oferece premium treinamento para mecânicos. Linha de produtos se prepara com políticas ESG, processo inclui electrificação, neutrália, retorno de carbono. Fórmula 1 permanece, estrangeiros e mecânicos continuam.
Na década de 1990, o mercado de carros no Brasil estava passando por um momento único, especialmente com a entrada da Audi no país. A marca alemã trouxe ao consumidor brasileiro uma nova opção de automóvel premium, conquistando admiradores por todo o território nacional.
Com a chegada da Audi ao mercado brasileiro, os consumidores puderam vivenciar de perto a qualidade e inovação que os carros alemães proporcionam. Os modelos da Audi rapidamente se tornaram conhecidos por seu design elegante e tecnologia de ponta, garantindo à montadora um espaço especial no coração dos amantes de automóveis de luxo.
Audi: Expansão da Marca no Brasil
A medida apresentava ao país uma possibilidade de perspectivas mais positivas para o setor automóvel, principalmente com relação aos investimentos estrangeiros. Naquele mesmo momento, Ayrton Senna já havia conquistado seu primeiro título (1988) e observava com interesse a oportunidade. Ainda em 1990, o piloto austríaco Gerhard Berger chegou à McLaren para se tornar companheiro de equipe de Senna e ambos se aproximaram. O brasileiro manifestou ao austríaco o desejo de investir no Brasil, abrindo algumas concessionárias de marca premium no país. Inicialmente, Senna cogitou a BMW e a Mercedes-Benz, mas foi aconselhado por Berger a considerar também a Audi.
Em outra conversa importante para a decisão, Senna discutiu com seu empresário Ubirajara Guimarães durante um voo de São Paulo para Frankfurt. O presidente e CEO da Audi do Brasil, Daniel Rojas, conta que, na época, Senna se interessou pela marca alemã e foi conversar diretamente com os dirigentes da fabricante na sede em Ingolstadt.
‘A sintonia foi imediata e os executivos se interessaram pela ideia de serem representados no Brasil por um dos maiores ídolos do automobilismo mundial’, explica Rojas. Dessa forma, Senna, ao lado dos sócios, assinou o contrato em que se tornou representante da marca no país com a Senna Import.
Com a decisão tomada, em 1993, a Senna Import começou a se estruturar no Brasil, com treinamento dos mecânicos, linha de produtos definida e concessionárias sendo preparadas. Em 29 de março de 1994, foi realizado o evento de lançamento, com Jô Soares e Senna.
Após três décadas de atuação no Brasil, Rojas considera o balanço como ‘bastante positivo’ e destaca que, para os próximos anos, a marca Audi quer fortalecer suas políticas ESG e o processo de eletrificação, já que planeja ser uma empresa neutra em carbono em 2050. O CEO comentou sobre os preparativos para o retorno da Audi na Fórmula 1. Em 2026, a marca volta ao paddock como Audi F1 Team.
‘As condições para a nossa entrada são as melhores dos últimos 30 anos, uma vez que as novas regulamentações oferecem aos recém-chegados oportunidades justas. No momento, estamos concentrando nossas energias no desenvolvimento do projeto, que está mobilizando centenas de colaboradores em nosso centro Motorsport Competence Center da Audi, em Neuburg, na Alemanha, onde está sendo desenvolvido o motor, e na sede da Sauber na cidade de Hinwil, na Suíça, onde está sendo desenvolvido o chassi e carroceria’, detalha Rojas.
Audi: Compromisso com a Sustentabilidade e Eletrificação
A Audi, marca alemã de automóveis premium, está focada em fortalecer suas políticas ESG e seu processo de eletrificação. Com planos ambiciosos de se tornar uma empresa neutra em carbono até 2050, a marca tem investido em tecnologias sustentáveis.
Após três décadas de atuação no Brasil, o presidente e CEO da Audi do Brasil, Daniel Rojas, considera o balanço como ‘bastante positivo’ e destaca o compromisso da marca com a sustentabilidade. Rojas ressalta que, para os próximos anos, a Audi pretende intensificar suas ações no sentido de reduzir sua pegada de carbono e contribuir para um futuro mais sustentável.
Além disso, a Audi está se preparando para seu retorno à Fórmula 1 em 2026, com o Audi F1 Team. Rojas destaca que as condições para a entrada da marca na competição são as melhores dos últimos 30 anos, e que a Audi está concentrando seus esforços no desenvolvimento do projeto.
Audi: Retorno à Fórmula 1 e Novos Desafios
A Audi, marca alemã de automóveis premium, está se preparando para retornar à Fórmula 1 em 2026 com o Audi F1 Team. O presidente e CEO da Audi do Brasil, Daniel Rojas, comenta que as condições atuais oferecem oportunidades únicas para a marca no cenário da competição automobilística.
Com foco no desenvolvimento do projeto, a Audi está mobilizando centenas de colaboradores em seu centro Motorsport Competence Center em Neuburg, na Alemanha, onde o motor está sendo projetado, e na sede da Sauber, em Hinwil, na Suíça, onde o chassi e a carroceria estão em desenvolvimento.
Rojas ressalta que a entrada da Audi na Fórmula 1 representa um novo desafio para a marca, mas que a equipe está dedicada a enfrentar os obstáculos com determinação e inovação. A marca alemã tem uma longa história no automobilismo e está ansiosa para voltar às pistas com força total.
Fonte: © CNN Brasil
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