Melhor resultado de Caged desde 2020: saldo positivo em 719.033, +34% na criação de 148.722 empregos; 37.493 novos postos em transformação, +35.886 em concentrados. Saldo: 28.666, 6.457, 124.483 menos, 119.832 mais, 138.901 maior. Balanço-de-Empregos: 244.159 novos Crista-de-empregos formais.
O Brasil encerrou março com um saldo de 244.315 empregos formais criados. No período de janeiro a março, o saldo positivo atingiu 719.033 empregos, refletindo um crescimento de 34% em relação ao mesmo período do ano passado. Esses números mostram uma recuperação gradativa do mercado de trabalho no país.
Esses dados positivos são essenciais para a economia do Brasil, pois demonstram uma tendência de aquecimento no mercado de trabalho. Com mais postos de trabalho criados, a expectativa é de que haja impacto positivo no consumo interno e na produção de bens e serviços. É um sinal promissor para a recuperação econômica do país após um período desafiador.
Brasil, registra mais de 244 mil Crista-de-empregos formais em março: Balanço-de-Empregos
O recente balanço divulgado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) trouxe excelentes notícias para o mercado de trabalho brasileiro. Em março, o país viu um aumento significativo no número de empregos formais, totalizando um saldo positivo de mais de 244 mil novos vínculos celetistas ativos. Esse resultado representa um marco importante, sendo o melhor desempenho do Caged para o mês de março desde 2020.
Os dados revelam que o estoque de empregos formais atingiu a marca de 46.236.308 em março deste ano, representando um crescimento de 0,53% em relação ao mês anterior. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelo setor de serviços, que liderou a geração de novos postos de trabalho, com a criação de 148.722 empregos. O comércio e a indústria também apresentaram números positivos, com a abertura de 37.493 e 35.886 postos, respectivamente. Já na construção, foram criados 28.666 novos empregos.
No entanto, a agropecuária foi o único segmento que registrou saldo negativo, com 6.457 postos a menos, devido às sazonalidades características do setor. Mesmo com essa queda, o cenário geral foi de crescimento, refletindo a retomada da economia e a recuperação do mercado de trabalho formal no Brasil.
O salário médio de admissão em março foi de R$ 2.081,50, com uma pequena variação negativa em relação ao mês anterior. A distribuição de vagas entre homens e mulheres mostrou um destaque para o público feminino, que ocupou a maioria das novas posições, totalizando 124.483 empregos, enquanto os homens preencheram 119.832 postos.
Na divisão por faixa etária, os jovens entre 18 e 24 anos foram os mais beneficiados, com um saldo de 138.901 novos empregos. Esse dado reforça a importância de políticas e programas voltados para a inserção dos jovens no mercado de trabalho, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país.
Em relação à distribuição geográfica, todas as regiões do Brasil apresentaram saldo positivo na geração de empregos em março. Destaque para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que lideraram a criação de postos de trabalho, contribuindo significativamente para os resultados positivos a nível nacional.
Com esses números promissores, o mercado de trabalho brasileiro demonstra sinais de recuperação e fortalecimento, impulsionando a economia e o bem-estar dos trabalhadores em todo o país. Acesse a página do Ministério do Trabalho e Emprego para conferir a análise completa do Novo Caged e entender mais sobre esse cenário positivo para o emprego no Brasil.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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