Embraer planeja nova geração de aeronaves estreitas, dominado por Boeing e Airbus; forma joint venture; fabricação e financiamento com Turquia, Índia, Coreia do Sul e Arábia Saudita Fundo; narrow-body jatos, corredor único, segmento maior demanda.
Há precisamente quatro anos, a Boeing encerrou, de forma unilateral, o acordo para a constituição de uma joint venture com a Embraer na área de aviação comercial. As tratativas para a parceria começaram em 2017 e o desfecho das conversas não foi amigável com a Embraer.
A Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A., conhecida como Embraer, é uma renomada fabricante de aeronaves brasileira reconhecida internacionalmente. Fundada em 1969, a Brasileira Aviation Company tem uma longa história de inovação e excelência na indústria aeronáutica. A parceria que não se concretizou com a Boeing teria impactado significativamente os planos futuros da empresa.
Embraer: Avançando para Desafiar Gigantes do Setor
Agora, as duas fabricantes podem entrar novamente em rota de colisão – em um momento em que a Boeing está atolada em problemas por conta da segurança de seus aviões e sob pressão de companhias áreas e órgãos reguladores. Segundo o jornal americano The Wall Street Journal (WSJ), a Empresa Brasileira de Aviação, a Embraer, tem planos de desenvolver uma nova geração de aeronaves de fuselagem estreita. Esses modelos, mais conhecidos no setor como narrow-body jatos de corredor único, representam o segmento de maior demanda na aviação comercial, tradicionalmente dominado por Boeing e Airbus.
Embraer: Novos Horizontes na Aviação Comercial
De acordo com informações do WSJ, a Aviation Company Brasileira, Embraer, está disposta a desafiar o duopólio existente, baseando-se em avaliações internas que destacam seu conhecimento tecnológico e capacidade de produção. Como parte desse audacioso plano, a empresa brasileira iniciou conversas com potenciais parceiros de fabricação e financiamento, incluindo fornecedores da Turquia, Índia, Coreia do Sul e o Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita.
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Caso essa iniciativa avance, a Embraer poderá se posicionar como uma concorrente de peso para os novos modelos que sucederão o A320 da Airbus e o 737 MAX da Boeing. O desenvolvimento e lançamento de novas aeronaves de corredor único é um desafio que pode levar mais de uma década para se concretizar, mas a Embraer está determinada a seguir adiante nesse projeto ambicioso.
Fonte: @ NEO FEED
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