Presidente brasileiro solicita criação de Estado palestino no Conselho de Segurança da ONU. Negado em este mês. Direito, veto: Israel, Ucrânia, membros permanentes. Resolução, guerras, Estados Unidos, polêmica. Carta, reféns, Hamas, Faixa de Gaza, genocídio, mulher, crianças. Transição, energética, primeiro-ministro Fumio Kishida, relação, Economia. Direito, veto, Direito de veto, Israel, Palestina, Conselho de Segurança, ONU.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou sua posição em relação ao fim do direito a veto no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta terça-feira (30). Os cinco membros permanentes do órgão da ONU, Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido, podem utilizar o direito a veto para bloquear qualquer resolução apresentada, independentemente do apoio de outros países.
Em meio a intensos debates, Lula enfatizou a necessidade de se repensar a questão do direito a veto e buscar novas abordagens para a tomada de decisões internacionais. Mesmo diante de nenhum consenso imediato, a discussão sobre a reforma do Conselho de Segurança permanece como um tema relevante na agenda política internacional.
Direito a veto: a polêmica no Conselho de Segurança da ONU
Durante uma coletiva a jornalistas japoneses, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abordou a questão do Direito a veto dentro do Conselho de Segurança da ONU. Ele destacou a importância de se discutir a influência dos membros permanentes, como os Estados Unidos, na decisão de vetoar Resoluções importantes, como aquela relacionada a Israel e a Faixa de Gaza.
Lula ressaltou a urgência de se lidar com situações delicadas, como os conflitos entre Israel e o Hamas na região, defendendo a criação de um Estado palestino. No entanto, enfatizou a polêmica envolvendo o veto dos Estados Unidos a uma resolução que poderia trazer avanços para a paz naquele território.
A questão dos reféns do Hamas e a ação militar de Israel também foram temas abordados, com Lula expressando sua preocupação com o genocídio contra mulheres e crianças na Faixa de Gaza. Ele ressaltou a necessidade humanitária de proporcionar auxílio à população local, incluindo acesso a remédios, água e respeito à vida.
Relação Brasil-Japão: perspectivas econômicas e energéticas
Além das questões envolvendo o direito a veto no âmbito internacional, Lula mencionou a importância da relação entre o Brasil e o Japão, especialmente no que diz respeito à Economia e à transição energética. O ex-presidente destacou a expectativa de aprimorar a parceria entre os dois países, aproveitando a visita do primeiro-ministro Fumio Kishida ao Brasil.
Durante o encontro com o premiê japonês, previsto para esta semana, Lula pretende discutir formas de fortalecer os laços bilaterais, com foco em oportunidades de cooperação econômica. Ele também expressou seu apoio ao presidente Joe Biden, em relação às eleições nos Estados Unidos, ressaltando a importância da democracia prevalecer no cenário político internacional.
Fonte: @ CNN Brasil
Comentários sobre este artigo