Capacidade de processamento de dados de data centers da Inteligência Artificial dobra, consumo de energia aumenta 20x em Brasil. Parques ofsceneiros, eólicos, solares, ampliação de geração de 15%, online de energia necessária. Fome de energia elétrica insatiável para IA, IoT, 5G.
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Original description: The increased data processing capacity of artificial intelligence era data centers, which consume 20 times more energy, will require electrical generation expansion. Brazil, with its green matrix, can be benefited and terms: thermal power plants, wind, solar, capacity of generation, online energy, voracious consumption of electrical energy, tools of Artificial Intelligence (AI), Internet of Things (IoT), 5G, annual demand of 15%, infrastructure of intelligent networks, raw materials.
A Microsoft assinou um acordo de US$ 10 bilhões com a Brookfield Asset Management para apoiar o desenvolvimento de grandes parques solares e eólicos nos Estados Unidos e na Europa entre 2026 e 2030, visando impulsionar a matriz energética limpa. A expectativa é de que os parques a serem construídos gerem uma capacidade total de energia de 10,5 gigawatts (GW), contribuindo significativamente para a transição para fontes renováveis.
Além da geração de energia solar e eólica, a parceria entre a Microsoft e a Brookfield também prevê investimentos em infraestrutura para a transmissão de eletricidade gerada pelos parques para as áreas de consumo, ampliando assim a oferta de energia renovável no mercado e fortalecendo o compromisso com a sustentabilidade ambiental e a redução das emissões de carbono.
Energia em Data Centers: Desafios e Oportunidades
O consumo voraz de energia elétrica nos data centers é um tema urgente em meio ao avanço das ferramentas de Inteligência Artificial (IA). Cada vez mais esses centros de processamento de dados se tornam essenciais para o funcionamento de diversas tecnologias, como a Internet das Coisas (IoT) e a rede 5G, resultando em uma demanda anual prevista de 15% até 2030.
A capacidade de geração de energia precisa acompanhar essa crescente necessidade, o que levou a previsões preocupantes de uma possível escassez global de energia no futuro próximo. A Microsoft, por exemplo, investiu bilhões em energia para garantir o funcionamento de seus data centers, o que pode ser um indicativo do que está por vir.
Os Estados Unidos, com um terço de todos os data centers do mundo, terão o desafio de adicionar 47 gigawatts (GW) de capacidade de geração de energia até 2030 para suprir essa demanda. Globalmente, um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) alerta que os data centers poderão consumir cerca de 1.000 terawatts-hora (TWh) de eletricidade até 2026.
Diante desse cenário, surgem oportunidades para novos modelos de negócios. Gigantes do setor tecnológico, países e instituições financeiras já estão se movimentando para lidar com a questão da energia nos data centers. O Brasil, por exemplo, pode se beneficiar desse mercado em expansão.
Em países como a Índia e os EUA, estratégias estão sendo revistas, com investimentos em fontes renováveis e em empresas dedicadas à geração de energia. O Goldman Sachs, por sua vez, criou fundos de investimento focados nesse setor, como o Power Up America e Data Center Equipment, visando capitalizar o crescimento da demanda por energia nos data centers.
Essas ações refletem a importância de encontrar soluções sustentáveis para garantir o suprimento de energia em um mundo cada vez mais dependente de tecnologia. O desafio energético dos data centers mostra a interconexão entre o avanço tecnológico e a necessidade de uma infraestrutura energética robusta e eficiente para sustentá-lo.
Fonte: @ NEO FEED
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